Ser diagnosticado com câncer de pele nunca é fácil, independente de que tipo de
tumor estamos falando. O susto é inevitável, mas a boa notícia é que esse tipo de câncer, se identificado precocemente, tem uma alta chance de cura.
Além disso, o tipo mais comum, que é o câncer da pele não melanoma, tem índices de letalidade muito baixas. Já o melanoma, que é mais raro porém mais agressivo, consegue atingir taxas de cura de até 90% em lesões iniciais, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Por isso, é tão importante sempre ficar atento a qualquer alteração ou sinal diferente
na sua pele, sendo que a doença pode se manifestar em forma de manchas, pintas ou
lesões. Vale lembrar que o diagnóstico preciso só pode ser dado por um médico
especialista, mas há também um autoexame chamado de Regra ABCDE que pode ser
realizado em casa.
A dermatologista Cristina Bergamaschi complementa:
“Em caso de diagnóstico, é necessário que as revisões com o médico sejam mais frequentes e que o autoexame faça parte da rotina, com o monitoramento dos sinais”.
Foi diagnosticado por um dermatologista? O câncer de pele se divide em duas categorias: melanoma e não melanoma, sendo recomendados diferentes tratamentos,
dependendo do caso, do estágio de desenvolvimento da lesão e do estado de saúde geral do paciente.
Segundo Bergamaschi, é importante ter o dobro de cuidado com a exposição solar, em função do fator de predisposição.
Os tratamentos consistem em: remoção da lesão e quimioterapia ou radioterapia nos
casos mais graves ou apenas cirurgia na grande maioria dos casos. É necessário um
acompanhamento constante do paciente, pois quem teve um diagnóstico positivo tem maior chance de desenvolver novas lesões. O apoio da família e amigos é essencial nesta hora!
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